terça-feira, 11 de outubro de 2011

Como conduzir uma criança a Jesus




Evangelizar crianças de acordo com a idade.
A mensagem de Deus para crianças, para alcançar um coração limpo e ter um lugar no céu.

Quando evangelizar crianças Na fase inicial da vida não há necessidade de falar de pecado e de culpa para uma criança.
Será melhor encher o seu coraçãozinho da presença de Deus através da leitura da Bíblia, de cânticos e de oração.
Quando tiver mais idade, a criança vai compreender o que quer dizer desobedecer a Deus.
Então, também poderá entender que o pecado nos separa de Deus.
E que precisamos crer em Jesus para sermos amigos de Deus, para ter nossos pecados perdoados e para alcançar um lugar no Céu.
Nessa idade, o plano de salvação pode ser apresentado para uma criança.
Veja um modelo a seguir.

O plano de salvação para uma criança 
  • Quando fazemos coisas más, entristecemos a Deus, nosso Criador,
  • Quando não ajudamos as pessoas que precisam de nós, Deus também fica triste,
  • Aí então, o pecado entra em nossa vida,
  • O nosso coração que estava limpo vai ficar sujo,
  • O pecado nos faz sofrer muito porque nos separa de Deus,
  • Mas Deus nos ama muito,
  • Por isso Ele enviou Jesus, seu Filho, para nos ajudar,
  • Jesus morreu na cruz por nós,
  • Ele fez isso para perdoar todos os nossos pecados,
  • Quando cremos e aceitamos a Jesus, Ele limpa o nosso coração, e
  • Com o nosso coração limpo ficamos amigos de Jesus e filhos de Deus.

Ofereça a Salvação em Jesus
Se você estiver certo de que a criança ouviu e entendeu o plano de salvação, não deixe passar a oportunidade.
Peça para a criança aceitar Jesus em seu coração.
Se a criança não entender, explique que "aceitar Jesus" quer dizer deixar Jesus entrar no coração.
Jesus vai limpar o coração e ficar morando sempre nele.
Ore com a criança
Se a criança disser que aceita a Jesus, conduza-a numa oração, pedindo-lhe para repetir suas palavras.
Por exemplo: 
"Senhor Jesus, neste momento, eu te aceito como meu único e suficiente Salvador, perdoa todos os meus pecados, limpa o meu coração de todas as coisas ruins e fica morando no meu coração por todos os dias da minha vida, amém".
Para saber mais, clique abaixo e leia o artigo >Evangelismo Infantil 

À espera dos pais



A dama da alta sociedade costumava desfilar, em sua carruagem de luxo, pelas ruas de São Francisco, sob olhares de admiração e inveja.
Um dia, os jornais publicaram o falecimento de uma tia e ela, obedecendo às convenções sociais, teve que permanecer no lar por uma semana.
Indignada por ter que ficar sete dias dentro do enorme palácio, buscou o marido, então Governador do Estado, e esse a fez lembrar-se de que poderia passar os dias brincando com o filho.
Ela gostou da ideia. Adentrou a ala esquerda do palácio, que tinha sido liberada para o pequeno príncipe, que vivia rodeado por profissionais de diversas nacionalidades, a fim de lhe ensinarem idiomas e costumes de outros povos.
Quando o pequeno Leland avistou a mãe, exultou de felicidade e lhe perguntou por que ela estava ali, naquele dia e hora não habituais.
Ela lhe contou o motivo e ele, feliz, lhe perguntou quantas tias ainda restavam.
Leland estava ao piano tocando uma balada que aprendera com sua babá francesa.
A mãe, impressionada, ficou ouvindo, por alguns instantes, aquela balada que lhe pareceu um tanto melancólica.
Pediu ao filho que cantasse, ele cantou. Falou-lhe para que a traduzisse e ele a traduziu.
Era a história de um menino que era levado pela sua mãe todos os dias até à praia, de onde ficavam olhando o pai desaparecer na linha do horizonte, em seu barco pesqueiro.
Todos os dias a cena se repetia, até que um dia, o barco do pai não retornou.
A mãe conduziu o filho novamente à praia e lhe pediu que ficasse esperando, pois ela iria buscar o marido.
Adentrou no mar e o filho ficou esperando na praia, pelo pai e pela mãe, que jamais retornaram.
A balada comoveu a grande dama. Falou ao filho que era muito triste. Ele respondeu que cantava porque se identificava com o menino da praia.
A mãe não entendeu em que consistia a semelhança e retrucou ao filho:
Você tem tudo. Não lhe falta nada. Tem mãe e pai e é herdeiro de um dos homens mais importantes deste Estado.
Leland respondeu com melancolia: Mas o papai adentrou há muitos anos no mar dos negócios e nunca o posso ver.
Você o seguiu e eu fiquei aqui à espera de um retorno que nunca acontece. Como você pode perceber, minha história é muito semelhante à do menino solitário da praia.
Daquele dia em diante, a dama passou a conviver mais com o filho de onze anos a quem não conhecia e, por esse motivo, aprendeu a amá-lo.
A convivência estreita com a mãe trouxe a Leland um brilho novo. Por algum tempo a vida lhes permitiu desfrutar da alegria do afeto mútuo, das experiências vividas, um em companhia do outro.
Fizeram uma longa viagem de navio e Leland adoeceu. A mãe fez tudo o que podia para lhe salvar a vida, mas foi tudo em vão.
Todavia, naquele breve tempo de convívio, o menino ensinou à mãe outros valores.
Ela construiu orfanatos e outras obras de assistência para a comunidade carente.
Leland não herdou a fortuna dos pais, mas a fortuna rende frutos até hoje, junto à sociedade daquele Estado. Dentre elas, a Universidade Stanford.

Não há motivo que justifique o abandono dos filhos por parte dos pais.
Não há filhos que aceitem, de boa vontade e em sã consciência, trocar o afeto dos pais por qualquer outro tesouro.
Pensemos nisso!

Uma Troca Insana Mateus 27:26

  Uma Troca Insana   Mateus 27:26 Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.   I...